Com muito esforço do Ivanil (Delegado) e com a ajuda de moradores a Associação de Moradores de Espírito Santinho está prestes a ganhar sua sede própria, pois até o momento a associação usava como sede o salão paroquial da comunidade. No dia 13 de maio de 2009, quando a associação comemora seus 11 anos de fundação, haverá uma missa no local, de pré-inaugugação e em homenagem a Nossa Senhora de Fátima que é a padroeira da associação, celebrada pelo Pe. Emerson e após a santa missa haverá uma apresentação com a banda Novo Céu de Vila Nova. Obs.: A missa será na Capela do Divino Espírito Santo.
Em pesquisa na faculdade sobre a região de Espírito Santinho e arredores, eis que encontro um documento de 1968. Trata-se de uma carta do Padre holandês João Alberto Ludges, Pároco de Morro do Coco que comandava várias capelas da região, incluindo Santa Maria que ainda não era paróquia. Esta carta foi encaminhada pelo Padre ao então Deputado Federal na época Sadi Bogado, que em uma Sessão na Câmara dos Deputados expôs os problemas na região quanto a educação, a agricultura, o êxodo rural e as estradas. O interessante é que depois de 50 anos algumas coisas melhoraram, mas alguns problemas continuam os mesmos. Vale a pena ler. Fonte: Anais da Câmara dos Deputados, Brasília. Vol. 33, Nov 1968.
O livro "A favela fala: depoimentos ao CPDOC" de Dulce Chaves Pandolfi e Mario Grynszpan, traz um depoimento de um ex-morador de Pedra Lisa, chamado Amaro Domingues. Neste depoimento conhecemos um pouco de como era a localidade de Pedra Lisa quando ainda funcionava a Usina Pedra Lisa, de propriedade do Sr. José Martins que era dono de grandes extensões de terras na região. Neste texto podemos associar também a ligação entre a decadência econômica da região com o êxodo rural. Trecho extraído do livro: " A favela fala: depoimentos ao CPDOC" / Organizadores Dulce Chaves Pandolfi e Mario Grynszpan - Rio de Janeiro : Editora FGV, 2003.
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