Com muito esforço do Ivanil (Delegado) e com a ajuda de moradores a Associação de Moradores de Espírito Santinho está prestes a ganhar sua sede própria, pois até o momento a associação usava como sede o salão paroquial da comunidade. No dia 13 de maio de 2009, quando a associação comemora seus 11 anos de fundação, haverá uma missa no local, de pré-inaugugação e em homenagem a Nossa Senhora de Fátima que é a padroeira da associação, celebrada pelo Pe. Emerson e após a santa missa haverá uma apresentação com a banda Novo Céu de Vila Nova. Obs.: A missa será na Capela do Divino Espírito Santo.
Aqui uma reprodução de um dos texto do livro "Resgate Cultural da Bacia do Rio Itabapoana" que fala sobre Espírito Santinho e foi escrito por Sergio Vilas Boas, jornalista, escritor e professor universitário. Obs.: Os personagens Seu Dico e Dona Lionor já faleceram. Oratório parabólico Uma pracinha agradável e limpa. Ajardinada, meios-fios tingidos de cal, coreto e... que curioso. A uns dois metros do chão há um compartimento de alvenaria com uma porta de duas bandas trancada a chave. A porta se abre na direção dos assentos e escadas da praça. Um oratório? Pode ser. Afinal, estamos em Espírito Santo de Campos, conhecido como Espírito Santinho, onde a religiosidade é prevista. Esse apelido popular – Santinho – faz jus ao povoado, que deve caber num retângulo de quinhentos por duzentos metros. Distrito da cidade de Campos dos Goytacazes (RJ), embora esteja a setenta quilômetros dela, Espírito Santinho ganhou um presente do poder público no início deste terceiro ...
Em pesquisa na faculdade sobre a região de Espírito Santinho e arredores, eis que encontro um documento de 1968. Trata-se de uma carta do Padre holandês João Alberto Ludges, Pároco de Morro do Coco que comandava várias capelas da região, incluindo Santa Maria que ainda não era paróquia. Esta carta foi encaminhada pelo Padre ao então Deputado Federal na época Sadi Bogado, que em uma Sessão na Câmara dos Deputados expôs os problemas na região quanto a educação, a agricultura, o êxodo rural e as estradas. O interessante é que depois de 50 anos algumas coisas melhoraram, mas alguns problemas continuam os mesmos. Vale a pena ler. Fonte: Anais da Câmara dos Deputados, Brasília. Vol. 33, Nov 1968.
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